quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
VERBAIS:ninho das palavras
TEATRO – OPT DAC
VERBAIS: ninho de palavras
Lorca, Leminski , Cora Coralina, João Jacinto

“ encenados” no Teatro da UFSC.
7, 8 e 9 dezembro, 21.00 h
(imperdível!!!!!)
Entrada franca
Dia 7 sessão para convidados.
Oficina Permanente de Teatro-OPT, :
VERBAIS: ninho de palavras.
O Poema como um Pré Texto,o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia.Obras do espanhol Garcia Lorca, do Poeta Português João Jacinto, d@s brasileir@s, Paulo Leminski, Cora Coralina e Luiz Islo Nantes Teixeira.
A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensorialidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação,resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados.
O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada, são elementos significativos ao universo da aprendizagem atoral.
O poeta e Dramaturgo GARCIA LORCA, o poeta curitibano PAULO LEMINSKI, a poetisa CORA CORALINA , o poeta português JOÃO JACINTO e Luiz Islo Nantes Teixeira,compõem com seus poemas a estrutura dramática de
VERBAIS: ninho de palavras.
As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos alunos atores concederem uma maior profundidade aos poemas escolhidos, ou seriam colhidos ?recolhidos?
Um momento certamente mágico ao público. A entrada é liberada, mas solicita-se a chegada com meia hora de antecedência ao Teatro
A OPT- OFICINA PERMANENTE DE TEATRO-DAC
A Oficina recebe alunos da UFSC e pessoas da Comunidade a mais de duas décadas, é um importante Laboratório do fazer teatral, que segue uma metodologia da coordenadora ,a diretora de teatro da UFSC, Msc Carmen L. Fossari, denominda:DE COMO SER PARA INTERPRETAR UM OUTRO SER.
Possibilitar uma experiência teatral para alunos da UFSC e pessoas da comunidade é um dos objetivos da OPT. O estudo Teatral acontece concomitante as montagens cênicas seguindo o pressuposto DE COMO SER PARA INTERPRETAR OUTRO SER.
Tal metodologia tem sido empregada ademais da UFSC, junto a grupos e escolas teatrais da América Latina,está programado para o ano de 2010 , um grande encontro de escolas teatrais da America Latina para ser formalizada a ESCOLA LATINO AMERICANA DE TEATRO POPULAR, que deverá ser vinculada a organismos nacionais e internacionais , sempre priorizando o Laboratório de pesquisa e do fazer teatral com a formação do Ator-Atriz.A OPT possibilita o registro profissional como Ator/Atriz, junto ao Ministério do Trabalho, através do Sindicato da Categoria.
fotos by C.F.
VERBAIS: ninho de palavras.
SERVIÇO:
Dias : 7 , 8 E 9 Dezembro (dia sete sessão fechada para convidados)Horário: 21.00
Elenco:AUGUSTO SOPRAN (MÍMICO CONVIDADO) , MARIANA LAPOLLI,FLORA MORITZ SILVA, RUBIA MEDEIROS SILVA,LUCIA AMANTE, GABRIEL ORCAJO,CLARISSA GAJKO,EVERTON TEIXEIRA, CARLA ALGERI,VIVIANE CAVALCANTE PINTO.
Técnica Vocal: ELO DORNELES
Sonoplastia : IMA D.ARANDA
Professores das Turmas I e II da OPT, II SEMESTRE: LOU HAMAD, ALEXANDRE PASSOS, SÉRGIO BESSA
Maquiagem : FERNANDA FINARDI
Laboratórios Corpo e Poemas ainda os alunos: Eduardo ,Fernando Silva,Nicoli, Giovana,e alunos da I fase.
Direção GERAL E ILUMINAÇÃO : Carmen L. Fossari
Produção; GRUPO PESQUISA TEATRO NOVO
PROMOÇÃO: DAC-SECARTE- UFSC.
Contatos: 37219348
VERBAIS: ninho de palavras
Lorca, Leminski , Cora Coralina, João Jacinto

“ encenados” no Teatro da UFSC.
7, 8 e 9 dezembro, 21.00 h
(imperdível!!!!!)
Entrada franca
Dia 7 sessão para convidados.
Oficina Permanente de Teatro-OPT, :
VERBAIS: ninho de palavras.
O Poema como um Pré Texto,o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia.Obras do espanhol Garcia Lorca, do Poeta Português João Jacinto, d@s brasileir@s, Paulo Leminski, Cora Coralina e Luiz Islo Nantes Teixeira.
A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensorialidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação,resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados.
O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada, são elementos significativos ao universo da aprendizagem atoral.
O poeta e Dramaturgo GARCIA LORCA, o poeta curitibano PAULO LEMINSKI, a poetisa CORA CORALINA , o poeta português JOÃO JACINTO e Luiz Islo Nantes Teixeira,compõem com seus poemas a estrutura dramática de
VERBAIS: ninho de palavras.
As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos alunos atores concederem uma maior profundidade aos poemas escolhidos, ou seriam colhidos ?recolhidos?
Um momento certamente mágico ao público. A entrada é liberada, mas solicita-se a chegada com meia hora de antecedência ao Teatro
A OPT- OFICINA PERMANENTE DE TEATRO-DAC
A Oficina recebe alunos da UFSC e pessoas da Comunidade a mais de duas décadas, é um importante Laboratório do fazer teatral, que segue uma metodologia da coordenadora ,a diretora de teatro da UFSC, Msc Carmen L. Fossari, denominda:DE COMO SER PARA INTERPRETAR UM OUTRO SER.
Possibilitar uma experiência teatral para alunos da UFSC e pessoas da comunidade é um dos objetivos da OPT. O estudo Teatral acontece concomitante as montagens cênicas seguindo o pressuposto DE COMO SER PARA INTERPRETAR OUTRO SER.
Tal metodologia tem sido empregada ademais da UFSC, junto a grupos e escolas teatrais da América Latina,está programado para o ano de 2010 , um grande encontro de escolas teatrais da America Latina para ser formalizada a ESCOLA LATINO AMERICANA DE TEATRO POPULAR, que deverá ser vinculada a organismos nacionais e internacionais , sempre priorizando o Laboratório de pesquisa e do fazer teatral com a formação do Ator-Atriz.A OPT possibilita o registro profissional como Ator/Atriz, junto ao Ministério do Trabalho, através do Sindicato da Categoria.

VERBAIS: ninho de palavras.
SERVIÇO:
Dias : 7 , 8 E 9 Dezembro (dia sete sessão fechada para convidados)Horário: 21.00
Elenco:AUGUSTO SOPRAN (MÍMICO CONVIDADO) , MARIANA LAPOLLI,FLORA MORITZ SILVA, RUBIA MEDEIROS SILVA,LUCIA AMANTE, GABRIEL ORCAJO,CLARISSA GAJKO,EVERTON TEIXEIRA, CARLA ALGERI,VIVIANE CAVALCANTE PINTO.
Técnica Vocal: ELO DORNELES
Sonoplastia : IMA D.ARANDA
Professores das Turmas I e II da OPT, II SEMESTRE: LOU HAMAD, ALEXANDRE PASSOS, SÉRGIO BESSA
Maquiagem : FERNANDA FINARDI
Laboratórios Corpo e Poemas ainda os alunos: Eduardo ,Fernando Silva,Nicoli, Giovana,e alunos da I fase.
Direção GERAL E ILUMINAÇÃO : Carmen L. Fossari
Produção; GRUPO PESQUISA TEATRO NOVO
PROMOÇÃO: DAC-SECARTE- UFSC.
Contatos: 37219348
in
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
20:30
Verbais �Ninho de Palavras�
Local: DAC - Teatro da UFSCRemontagem atualizada, com alunos da Oficina Permanente de Teatro do Departamento Art�stico Cultural (DAC), da UFSC, a partir de um roteiro de poemas.
O espet�culo mescla linguagens, m�micas, po�ticas, dan�a, teatro com a Oficina Permanente de Teatro (OPT). Com textos dos poetas: Paulo Leminski, Nicolau Flores (M�rlio Silva), Jo�o Jacinto (Portugal) e Garcia Lorca, o andaluz espanhol que igualmente foi um grande dramaturgo autor de Bodas de Sangue, A Casa de Bernarda Alba, dentre outros textos teatrais. A presen�a feminina na sele��o dos textos recaiu sobre a Poetisa Goiana Cora Coralina. A diversidade das linguagens c�nicas coincidem com a diversidade das linguagens po�ticas particulares dos escritores. Esta op��o referencia dois importantes aspectos: a amplid�o do universo da cria��o, chegando em alguns momentos a parecerem universos antag�nicos como a poesia memorialista de Cora Coralina ou os versos contempor�neos de Leminski: ou ainda a densidade reveladora da ontologia dos versos de Jo�o Jacinto, diante da �cida e humorada poesia de Nicolau Flores, um pequeno poema de Calu d.Aranda, prepara ao universo mais on�rico das palavras do espanhol Lorca, e o seu celebre "Verde que te quiero verde" encerram Verbais: Ninho de Palavras.
As poesias s�o interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos atores uma maior profundidade aos poemas escolhidos.
Dire��o: Carmen Fossari
Elenco: Alunos da OPTT II e III: Eliana B�r, Bruno Leite, Cl�ia R. Canatto, Eloisa Dornelles, Gabi Borges, Gabriel Orcajo, Jeane Siqueira, Lucia Amante, Mariana Lapolli, Rubia Medeiros, Luc�ola Zanirato e Luiza S. Souto.
Atores Convidados: Augusto Sopran (m�mico) e Nei Perin - ex-alunos da OPT.
in
http://www.semanaousada.ufsc.udesc.br/passadas/2009/paginas/teatro.html
sábado, 11 de julho de 2009
Três décadas de um palco com muita poesia
Teatro da UFSC completa 30 anos de atividade com o espetáculo Verbais: Ninho de Palavras, baseado em textos de Leminski, Lorca e Cora Coralina
Misturando performances que vão da mímica à dança, o grupo da Oficina Permanente de Teatro (OPT) da UFSC vai levar poesias de nomes como Paulo Leminski, Garcia Lorca e Cora Coralina ao palco neste fim de semana. Os textos serão interpretados no espetáculo Verbais: Ninho de Palavras.
A variedade das linguagens cênicas representam a diversidade de estilo da poesia dos escritores escolhidos. Em alguns momentos da peça, a diferença entre as obras fica bem explícita, como no caso do trabalho de Cora Coralina, baseado em memórias, e dos versos contemporâneos de Paulo Leminski.
A poesia do ilhéu que mora na Holanda, Nicolau Flores, considerada por críticos como dotada de um “humor ácido”, e do português João Jacinto, conhecido por poesias que expõem as mazelas da personalidade humana, também estarão no palco, em atuações feitas por um elenco de 12 alunos da OPT e dois atores convidados.
– Esta gama de texturas poéticas coincide com a intenção de compreender a pluralidade humana. Ela sugere uma ruptura de conceitos dos ortodoxos seguidores de escolas literárias e artísticas, compreendendo estilos e gêneros, que muitas vezes impulsionam a uma visão única da complexa aventura de viver e registrar-se em arte – comenta a diretora da OPT, Carmem Fossari.
Segundo ela, a escolha dos autores foi baseada em preferências, desde que estivessem de acordo com a proposta de variação de estilos poéticos. Do amor ao ódio, os sentimentos conduzem o espetáculo, que pretende dar vida a 24 poemas, sem se limitar à declamação.
O figurino da peça foi elaborado pelo próprio grupo, que apostou em roupas pretas, de modelos e tecidos diferentes, aliadas a adereços, como chapéus, xales e sombrinhas. Os panos usados durante o espetáculo aparecem tanto como composição do figurino dos atores quanto como elementos cenográficos. Um pedaço de tecido verde pode se transformar em montanha quando o poema representado for Verde que te quiero verde, do espanhol Garcia Lorca.
O espetáculo Verbais: Ninho de Palavras, é uma nova montagem da peça apresentada como trabalho de conclusão de curso da OPT no ano passado. A apresentação está incluída na temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da Ufsc.
O espaço de três décadas faz parte do conjunto histórico de edifícios da atual Igrejinha da universidade, que já pertenceu à Paróquia da Santíssima Trindade, fundada em 1853. O conjunto de edifícios foi adquirido pela UFSC em meados da década de 1970 e compreende a Igrejinha, o Teatro (antigo Salão Paroquial) e a Casa do Divino (destinada ao culto do Divino Espírito Santo durante a festa de mesmo nome).
– Nestes 30 anos, o fato de ser um espaço quase franciscano não impediu de ser também um celeiro de novos artistas e de contribuir para o teatro na Capital, de uma forma despojada – finaliza Carmen Fossari.
A variedade das linguagens cênicas representam a diversidade de estilo da poesia dos escritores escolhidos. Em alguns momentos da peça, a diferença entre as obras fica bem explícita, como no caso do trabalho de Cora Coralina, baseado em memórias, e dos versos contemporâneos de Paulo Leminski.
A poesia do ilhéu que mora na Holanda, Nicolau Flores, considerada por críticos como dotada de um “humor ácido”, e do português João Jacinto, conhecido por poesias que expõem as mazelas da personalidade humana, também estarão no palco, em atuações feitas por um elenco de 12 alunos da OPT e dois atores convidados.
– Esta gama de texturas poéticas coincide com a intenção de compreender a pluralidade humana. Ela sugere uma ruptura de conceitos dos ortodoxos seguidores de escolas literárias e artísticas, compreendendo estilos e gêneros, que muitas vezes impulsionam a uma visão única da complexa aventura de viver e registrar-se em arte – comenta a diretora da OPT, Carmem Fossari.
Segundo ela, a escolha dos autores foi baseada em preferências, desde que estivessem de acordo com a proposta de variação de estilos poéticos. Do amor ao ódio, os sentimentos conduzem o espetáculo, que pretende dar vida a 24 poemas, sem se limitar à declamação.
O figurino da peça foi elaborado pelo próprio grupo, que apostou em roupas pretas, de modelos e tecidos diferentes, aliadas a adereços, como chapéus, xales e sombrinhas. Os panos usados durante o espetáculo aparecem tanto como composição do figurino dos atores quanto como elementos cenográficos. Um pedaço de tecido verde pode se transformar em montanha quando o poema representado for Verde que te quiero verde, do espanhol Garcia Lorca.
O espetáculo Verbais: Ninho de Palavras, é uma nova montagem da peça apresentada como trabalho de conclusão de curso da OPT no ano passado. A apresentação está incluída na temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da Ufsc.
O espaço de três décadas faz parte do conjunto histórico de edifícios da atual Igrejinha da universidade, que já pertenceu à Paróquia da Santíssima Trindade, fundada em 1853. O conjunto de edifícios foi adquirido pela UFSC em meados da década de 1970 e compreende a Igrejinha, o Teatro (antigo Salão Paroquial) e a Casa do Divino (destinada ao culto do Divino Espírito Santo durante a festa de mesmo nome).
– Nestes 30 anos, o fato de ser um espaço quase franciscano não impediu de ser também um celeiro de novos artistas e de contribuir para o teatro na Capital, de uma forma despojada – finaliza Carmen Fossari.
MARIANA ORTIGA
in Diário Catarinense
10/07/2009 à 12/07/2009 - "Verbais: Ninho de Palavras" no Teatro da UFSC
Teatro da UFSC
Serviço:
O QUÊ: Peça "Verbais: Ninhos de Palavras", espetáculo do mês de julho da temporada comemorativa dos 30 anos do Teatro da UFSC
QUANDO: De 10 a 12 de julho, de sexta-feira a domingo, às 20 horas.
ONDE: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. Garanta o seu ingresso retirando-o com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas.
CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br.
O QUÊ: Peça "Verbais: Ninhos de Palavras", espetáculo do mês de julho da temporada comemorativa dos 30 anos do Teatro da UFSC
QUANDO: De 10 a 12 de julho, de sexta-feira a domingo, às 20 horas.
ONDE: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. Garanta o seu ingresso retirando-o com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas.
CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br.
Acontece de 10 a 12 de julho, de sexta-feira a domingo, a apresentação do espetáculo teatral ´Verbais: Ninho de Palavras`, remontagem atualizada, com alunos da Oficina Permanente de Teatro do Departamento Artístico Cultural (DAC), da UFSC. Esta apresentação faz parte da temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da UFSC, agendada para este ano.
Para comemoração o DAC organizou uma programação especial, com vários espetáculos. São 13 peças que serão apresentadas no palco do teatro até dezembro deste ano. A abertura da temporada aconteceu em maio. ´Verbais: Ninho de Palavras` é o espetáculo de julho.
Os ingressos são gratuitos. Quem quiser garantir o seu poderá retirá-lo com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas. Por se tratar de espetáculo gratuito, os ingressos garantirão o acesso ao Teatro até às 20 horas. Após esse horário, os eventuais lugares vagos serão liberados para o público excedente.
Veja o blog com a programação comemorativa completa, textos sobre os espetáculos e breves textos históricos sobre o Teatro da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br. "São grupos catarinenses com quem a UFSC sempre trabalhou oferecendo um espaço digno para apresentação de seus espetáculos", comenta Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC.
A Peça, por Carmen Fossari, diretora da Oficina Permanente de Teatro
O Poema como um Pré Texto, o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia. Obras do espanhol Garcia Lorca, do poeta português João Jacinto, dos brasileiros, Paulo Leminski, Cora Coralina e Nicolau Flores.
A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensibilidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação, resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados.
O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada são elementos significativos da construção cênica do espetáculo Verbais, Ninho de palavras.
O espetáculo mescla linguagens, mímicas, poéticas, dança, teatro com a Oficina Permanente de Teatro (OPT). Com textos dos poetas: Paulo Leminski, Nicolau Flores (Márlio Silva), João Jacinto (Portugal) e Garcia Lorca, o andaluz espanhol que igualmente foi um grande dramaturgo autor de Bodas de Sangue, A Casa de Bernarda Alba, dentre outros textos teatrais. A presença feminina na seleção dos textos recaiu sobre a Poetisa Goiana Cora Coralina.
A diversidade das linguagens cênicas coincidem com a diversidade das linguagens poéticas particulares dos escritores. Esta opção referencia dois importantes aspectos: a amplidão do universo da criação, chegando em alguns momentos a parecerem universos antagônicos como a poesia memorialista de Cora Coralina ou os versos contemporâneos de Leminski: ou ainda a densidade reveladora da ontologia dos versos de João Jacinto, diante da ácida e humorada poesia de Nicolau Flores, um pequeno poema de Calu d.Aranda, prepara ao universo mais onírico das palavras do espanhol Lorca, e o seu celebre "Verde que te quiero verde" encerram Verbais: Ninho de Palavras.
Esta ampla gama de texturas poéticas coincide com a intenção de compreender a pluralidade humana nas suas variadas matizes de sensações. Sugerem uma ruptura ao sectarismo dos ortodoxos seguidores de escolas literárias e artísticas, compreendendo aqui estilos e gêneros, que muitas vezes impelem a uma visão única e, portanto turva da complexa e maravilhosa aventura de viver e registrar-se em arte.
O poeta e Dramaturgo Garcia Lorca, o poeta curitibano Paulo Leminski, a poetisa Cora Coralina, o poeta português João Jacinto, o ilhéu, residente na Holanda, Nicolau Flores (Márlio Silva) compõem com seus poemas a estrutura dramática de VERBAIS: ninho de palavras.
As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos atores uma maior profundidade aos poemas escolhidos.
Ficha Técnica:
Elenco: Alunos da OPTT II e III: Eliana Bär, Bruno Leite, Cléia R. Canatto, Eloisa Dornelles, Gabi Borges, Gabriel Orcajo, Jeane Siqueira, Lucia Amante, Mariana Lapolli, Rubia Medeiros, Lucíola Zanirato e Luiza S. Souto.
Atores Convidados: Augusto Sopran (mímico) e Nei Perin (ex-alunos da OPT).
Professores: Augusto Sopran, Carmen Fossari e Sérgio Bessa.
Arte do folder: Michele Millis.
Foto do folder e divulgação: Calu, Gabriel Vargas Merljak, Israel Merljak e Clóvis Werner
Sonoplastia: Ima D.Aranda
Técnico de Luz: Nilson Silva
Direção geral e iluminação: Carmen L. Fossari
Produção: Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Promoção: Departamento Artístico Cultural - DAC / Secretaria de Cultura e Arte - SECARTE/ Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
A Oficina Permanente de Teatro do DAC
A oficina recebe alunos da UFSC e pessoas da comunidade, e há três décadas é um importante laboratório de fazer teatro, que segue uma metodologia da coordenadora e diretora de teatro da UFSC Carmen Fossari, denominada de "como ser para interpretar um outro ser". Um dos objetivos da OPT é dar uma experiência teatral para alunos da UFSC e pessoas da comunidade. O estudo teatral acontece concomitante às montagens cênicas.
Tal metodologia também tem sido empregada junto a grupos e escolas teatrais da América Latina. Para o ano de 2010 está programado um grande encontro de escolas teatrais da América Latina para ser formalizada a Escola Latino Americana de Teatro Popular, que deverá ser vinculada a organismos nacionais e internacionais, sempre priorizando o laboratório de pesquisa e do fazer teatral com a formação do ator/atriz. A OPT possibilita o registro profissional como ator/atriz, junto ao Ministério do Trabalho, através do Sindicato da Categoria.
Carmem Fossari
Natural de Florianópolis, Carmem Fossari é mestre em Literatura Brasileira, pela UFSC, com opção em Teatro; diretora de espetáculos do Departamento Artístico Cultural (DAC/UFSC), coordenadora e professora da Oficina Permanente de Teatro da UFSC, diretora e fundadora do Grupo Pesquisa Teatro Novo/UFSC.
Nessa categoria, recebeu inúmeros prêmios estaduais e nacionais, bem como representou o Brasil com espetáculos que dirigiu, escreveu e atuou nos países: Porto Rico, México, Paraguai, Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e Uruguai. Esteve com espetáculos no Chile por sete vezes, onde mantém convênio através do GPTN/UFSC com a “Cia. La Carreta” que coordena, naquele país, o Encontro de Teatro Popular Latino Americano (Entepola).
Coordenou o 1º Entepola do Brasil, na cidade de Florianópolis, em 1996, com a participação de 280 artistas das Américas e de outros continentes. Escreveu o roteiro e realizou a pesquisa do vídeo “Viva o Circo”, direção de Ronaldo dos Anjos, prêmio de melhor vídeo no Festival Nacional de Gravatal. Escreve enredos para escolas de samba de Florianópolis e artigos para jornais de Santa Catarina. Escreveu durante 10 anos para o Anuário Brasileiro de Teatro, do Rio de Janeiro, editado pelo Serviço Nacional de Teatro. Escreveu entre outras obras: “De Açores a Desterro - Uma Viagem Bruxólica”, “Isto ou Aquilo, com Sol ou Chuva”, “O Menino que jogava com o Sol”, “João Unha de Fome e Dona Maria Comecome”, ”Os 7 Segredos do Mar”, entre outros, além de adaptações. Dirigiu e produziu mais de 60 peças teatrais nas categorias de teatro adulto, infantil de títeres e de rua.
Como atriz, Carmem Fossari, além de inúmeras peças e recitais de poesias, atuou na minissérie “Ilha das Bruxas”, produzida pela TV Manchete, e, nos curtas metragens “Alva Paixão” de Maria Emília Azevedo; ”Ilha” de Zeca Pires; no média metragem “Alma Açoriana” de Penna Filho e no longa metragem “Procuradas”. Dirigiu e foi coadaptadora e produtora do espetáculo “Hamlet Nuestro”, em Santiago, no Chile. Participou de dezenas de festivais nacionais e internacionais de teatro, tanto como diretora de teatro quanto debatedora, ministrante de cursos e Integrante de comissões julgadoras.
Teatro da UFSC
O Teatro da UFSC faz parte do conjunto histórico de edifícios da atual Igrejinha da UFSC, que pertencia à Paróquia da Santíssima Trindade, localizada no bairro da Trindade, em Florianópolis. A data de fundação da paróquia é de 1853. O conjunto de edifícios foi adquirido pela UFSC em meados da década de 1970 e compreende a Igrejinha, o Teatro (antigo Salão Paroquial) e a Casa do Divino (edifício destinado ao culto do Espírito Santo por ocasião da festa).
Com a reforma dos edifícios, em 1978 a UFSC destinou a Igrejinha ao Coral da UFSC e outras atividades musicais. Em maio de 1979, numa ação conjunta da Universidade e do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC junto ao Instituto Nacional de Artes Cênicas, foi inaugurado o Teatro da UFSC. A Casa do Divino foi reformada para abrigar as salas para cursos e oficinas de artes plásticas e outras atividades
Segundo Carmen Fossari, diretora de teatro no Departamento Artístico Cultural da UFSC, "nestes 30 anos, o fato de ser um espaço quase franciscano não impediu de ter sido, e ser, um celeiro de novos artistas, e de ter uma contribuição indelével ao fazer teatral em Florianópolis, de uma forma mais moderna e despojada".
O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina.
Fonte: Joice Balboa, Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e fornecido pelo grupo. Contato Notícias: (48) 3721-9348 e noticias@dac.ufsc.br
Leia também: Teatrinho da UFSC completa 30 anos
Para comemoração o DAC organizou uma programação especial, com vários espetáculos. São 13 peças que serão apresentadas no palco do teatro até dezembro deste ano. A abertura da temporada aconteceu em maio. ´Verbais: Ninho de Palavras` é o espetáculo de julho.
Os ingressos são gratuitos. Quem quiser garantir o seu poderá retirá-lo com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas. Por se tratar de espetáculo gratuito, os ingressos garantirão o acesso ao Teatro até às 20 horas. Após esse horário, os eventuais lugares vagos serão liberados para o público excedente.
Veja o blog com a programação comemorativa completa, textos sobre os espetáculos e breves textos históricos sobre o Teatro da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br. "São grupos catarinenses com quem a UFSC sempre trabalhou oferecendo um espaço digno para apresentação de seus espetáculos", comenta Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC.
A Peça, por Carmen Fossari, diretora da Oficina Permanente de Teatro
O Poema como um Pré Texto, o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia. Obras do espanhol Garcia Lorca, do poeta português João Jacinto, dos brasileiros, Paulo Leminski, Cora Coralina e Nicolau Flores.
A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensibilidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação, resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados.
O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada são elementos significativos da construção cênica do espetáculo Verbais, Ninho de palavras.
O espetáculo mescla linguagens, mímicas, poéticas, dança, teatro com a Oficina Permanente de Teatro (OPT). Com textos dos poetas: Paulo Leminski, Nicolau Flores (Márlio Silva), João Jacinto (Portugal) e Garcia Lorca, o andaluz espanhol que igualmente foi um grande dramaturgo autor de Bodas de Sangue, A Casa de Bernarda Alba, dentre outros textos teatrais. A presença feminina na seleção dos textos recaiu sobre a Poetisa Goiana Cora Coralina.
A diversidade das linguagens cênicas coincidem com a diversidade das linguagens poéticas particulares dos escritores. Esta opção referencia dois importantes aspectos: a amplidão do universo da criação, chegando em alguns momentos a parecerem universos antagônicos como a poesia memorialista de Cora Coralina ou os versos contemporâneos de Leminski: ou ainda a densidade reveladora da ontologia dos versos de João Jacinto, diante da ácida e humorada poesia de Nicolau Flores, um pequeno poema de Calu d.Aranda, prepara ao universo mais onírico das palavras do espanhol Lorca, e o seu celebre "Verde que te quiero verde" encerram Verbais: Ninho de Palavras.
Esta ampla gama de texturas poéticas coincide com a intenção de compreender a pluralidade humana nas suas variadas matizes de sensações. Sugerem uma ruptura ao sectarismo dos ortodoxos seguidores de escolas literárias e artísticas, compreendendo aqui estilos e gêneros, que muitas vezes impelem a uma visão única e, portanto turva da complexa e maravilhosa aventura de viver e registrar-se em arte.
O poeta e Dramaturgo Garcia Lorca, o poeta curitibano Paulo Leminski, a poetisa Cora Coralina, o poeta português João Jacinto, o ilhéu, residente na Holanda, Nicolau Flores (Márlio Silva) compõem com seus poemas a estrutura dramática de VERBAIS: ninho de palavras.
As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos atores uma maior profundidade aos poemas escolhidos.
Ficha Técnica:
Elenco: Alunos da OPTT II e III: Eliana Bär, Bruno Leite, Cléia R. Canatto, Eloisa Dornelles, Gabi Borges, Gabriel Orcajo, Jeane Siqueira, Lucia Amante, Mariana Lapolli, Rubia Medeiros, Lucíola Zanirato e Luiza S. Souto.
Atores Convidados: Augusto Sopran (mímico) e Nei Perin (ex-alunos da OPT).
Professores: Augusto Sopran, Carmen Fossari e Sérgio Bessa.
Arte do folder: Michele Millis.
Foto do folder e divulgação: Calu, Gabriel Vargas Merljak, Israel Merljak e Clóvis Werner
Sonoplastia: Ima D.Aranda
Técnico de Luz: Nilson Silva
Direção geral e iluminação: Carmen L. Fossari
Produção: Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Promoção: Departamento Artístico Cultural - DAC / Secretaria de Cultura e Arte - SECARTE/ Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
A Oficina Permanente de Teatro do DAC
A oficina recebe alunos da UFSC e pessoas da comunidade, e há três décadas é um importante laboratório de fazer teatro, que segue uma metodologia da coordenadora e diretora de teatro da UFSC Carmen Fossari, denominada de "como ser para interpretar um outro ser". Um dos objetivos da OPT é dar uma experiência teatral para alunos da UFSC e pessoas da comunidade. O estudo teatral acontece concomitante às montagens cênicas.
Tal metodologia também tem sido empregada junto a grupos e escolas teatrais da América Latina. Para o ano de 2010 está programado um grande encontro de escolas teatrais da América Latina para ser formalizada a Escola Latino Americana de Teatro Popular, que deverá ser vinculada a organismos nacionais e internacionais, sempre priorizando o laboratório de pesquisa e do fazer teatral com a formação do ator/atriz. A OPT possibilita o registro profissional como ator/atriz, junto ao Ministério do Trabalho, através do Sindicato da Categoria.
Carmem Fossari
Natural de Florianópolis, Carmem Fossari é mestre em Literatura Brasileira, pela UFSC, com opção em Teatro; diretora de espetáculos do Departamento Artístico Cultural (DAC/UFSC), coordenadora e professora da Oficina Permanente de Teatro da UFSC, diretora e fundadora do Grupo Pesquisa Teatro Novo/UFSC.
Nessa categoria, recebeu inúmeros prêmios estaduais e nacionais, bem como representou o Brasil com espetáculos que dirigiu, escreveu e atuou nos países: Porto Rico, México, Paraguai, Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e Uruguai. Esteve com espetáculos no Chile por sete vezes, onde mantém convênio através do GPTN/UFSC com a “Cia. La Carreta” que coordena, naquele país, o Encontro de Teatro Popular Latino Americano (Entepola).
Coordenou o 1º Entepola do Brasil, na cidade de Florianópolis, em 1996, com a participação de 280 artistas das Américas e de outros continentes. Escreveu o roteiro e realizou a pesquisa do vídeo “Viva o Circo”, direção de Ronaldo dos Anjos, prêmio de melhor vídeo no Festival Nacional de Gravatal. Escreve enredos para escolas de samba de Florianópolis e artigos para jornais de Santa Catarina. Escreveu durante 10 anos para o Anuário Brasileiro de Teatro, do Rio de Janeiro, editado pelo Serviço Nacional de Teatro. Escreveu entre outras obras: “De Açores a Desterro - Uma Viagem Bruxólica”, “Isto ou Aquilo, com Sol ou Chuva”, “O Menino que jogava com o Sol”, “João Unha de Fome e Dona Maria Comecome”, ”Os 7 Segredos do Mar”, entre outros, além de adaptações. Dirigiu e produziu mais de 60 peças teatrais nas categorias de teatro adulto, infantil de títeres e de rua.
Como atriz, Carmem Fossari, além de inúmeras peças e recitais de poesias, atuou na minissérie “Ilha das Bruxas”, produzida pela TV Manchete, e, nos curtas metragens “Alva Paixão” de Maria Emília Azevedo; ”Ilha” de Zeca Pires; no média metragem “Alma Açoriana” de Penna Filho e no longa metragem “Procuradas”. Dirigiu e foi coadaptadora e produtora do espetáculo “Hamlet Nuestro”, em Santiago, no Chile. Participou de dezenas de festivais nacionais e internacionais de teatro, tanto como diretora de teatro quanto debatedora, ministrante de cursos e Integrante de comissões julgadoras.
Teatro da UFSC
O Teatro da UFSC faz parte do conjunto histórico de edifícios da atual Igrejinha da UFSC, que pertencia à Paróquia da Santíssima Trindade, localizada no bairro da Trindade, em Florianópolis. A data de fundação da paróquia é de 1853. O conjunto de edifícios foi adquirido pela UFSC em meados da década de 1970 e compreende a Igrejinha, o Teatro (antigo Salão Paroquial) e a Casa do Divino (edifício destinado ao culto do Espírito Santo por ocasião da festa).
Com a reforma dos edifícios, em 1978 a UFSC destinou a Igrejinha ao Coral da UFSC e outras atividades musicais. Em maio de 1979, numa ação conjunta da Universidade e do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC junto ao Instituto Nacional de Artes Cênicas, foi inaugurado o Teatro da UFSC. A Casa do Divino foi reformada para abrigar as salas para cursos e oficinas de artes plásticas e outras atividades
Segundo Carmen Fossari, diretora de teatro no Departamento Artístico Cultural da UFSC, "nestes 30 anos, o fato de ser um espaço quase franciscano não impediu de ter sido, e ser, um celeiro de novos artistas, e de ter uma contribuição indelével ao fazer teatral em Florianópolis, de uma forma mais moderna e despojada".
O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina.
Fonte: Joice Balboa, Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e fornecido pelo grupo. Contato Notícias: (48) 3721-9348 e noticias@dac.ufsc.br
Leia também: Teatrinho da UFSC completa 30 anos
Endereço
Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.in
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Cultura - 07/07/2009 - 08:00
Peça "Verbais: Ninho de Palavras" da temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da UFSC
De 10 a 12/07, sexta, sábado e domingo, às 20 horas, no Teatro da UFSC. Entrada gratuita.
Acontece de 10 a 12 de julho, de sexta-feira a domingo, a apresentação do espetáculo teatral "Verbais: Ninho de Palavras", remontagem atualizada, com alunos da OPT - Oficina Permanente de Teatro da UFSC. Esta apresentação faz parte da temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da UFSC, agendada para este ano.
Em comemoração aos 30 anos do Teatro da UFSC, o Departamento Artístico Cultural - DAC organizou uma programação especial, com vários espetáculos da cidade para este ano. São 13 peças que se apresentarão no palco do teatro até dezembro deste ano. A abertura da temporada aconteceu em maio. A apresentação do mês de julho será "Verbais: Ninho de Palavras", de 10 a 12/07, às 20 horas, no Teatro da UFSC, de sexta-feira a domingo.
Os ingressos são gratuitos, quem quiser garantir o seu poderá retirá-lo com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas. Por se tratar de espetáculo gratuito, os ingressos garantirão o acesso ao Teatro até às 20 horas. Após esse horário, os eventuais lugares vagos serão liberados para o público excedente.
Veja o blog com a programação comemorativa completa, textos sobre os espetáculos e breves textos históricos sobre o Teatro da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br. "É uma programação com grupos catarinenses a quem a UFSC sempre trabalhou oferecendo um espaço digno para apresentarem seus espetáculos", comenta Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC.
A Peça, por Carmen Fossari, diretora da OPT
O Poema como um Pré Texto, o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia. Obras do espanhol Garcia Lorca, do poeta português João Jacinto, dos brasileiros, Paulo Leminski, Cora Coralina e Nicolau Flores.
A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensibilidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação, resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados.
O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada são elementos significativos da construção cênica do espetáculo Verbais, Ninho de palavras.
O espetáculo mescla linguagens, mímicas, poéticas, dança, teatro com a Oficina Permanente de Teatro - OPT. Com textos dos poetas: Paulo Leminski, Nicolau Flores (Márlio Silva), João Jacinto (Portugal) e Garcia Lorca, o andaluz espanhol que igualmente foi um grande dramaturgo autor de Bodas de Sangue, A Casa de Bernarda Alba, dentre outros textos teatrais. A presença feminina na seleção dos textos recaiu sobre a Poetisa Goiana Cora Coralina.
A diversidade das linguagens cênicas coincidem com a diversidade das linguagens poéticas particulares dos escritores. Esta opção referencia dois importantes aspectos: a amplidão do universo da criação, chegando em alguns momentos a parecerem universos antagônicos como a poesia memorialista de Cora Coralina ou os versos contemporâneos de Leminski: ou ainda a densidade reveladora da ontologia dos versos de João Jacinto, diante da ácida e humorada poesia de Nicolau Flores, um pequeno poema de Calu d.Aranda, prepara ao universo mais onírico das palavras do espanhol Lorca, e o seu celebre "Verde que te quiero verde" encerram Verbais: Ninho de Palavras.
Esta ampla gama de texturas poéticas coincide com a intenção de compreender a pluralidade humana nas suas variadas matizes de sensações. Sugerem uma ruptura ao sectarismo dos ortodoxos seguidores de escolas literárias e artísticas, compreendendo aqui estilos e gêneros, que muitas vezes impelem a uma visão única e, portanto turva da complexa e maravilhosa aventura de viver e registrar-se em arte.
O poeta e Dramaturgo Garcia Lorca, o poeta curitibano Paulo Leminski, a poetisa Cora Coralina, o poeta português João Jacinto, o ilhéu, residente na Holanda, Nicolau Flores (Márlio Silva) compõem com seus poemas a estrutura dramática de VERBAIS: ninho de palavras.
As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos atores uma maior profundidade aos poemas escolhidos.
A OPT - Oficina Permanente de Teatro do DAC
A oficina recebe alunos da UFSC e pessoas da Comunidade, e há três décadas é um importante laboratório de fazer teatro, que segue uma metodologia da coordenadora e diretora de teatro da UFSC, Carmen Fossari, denominada de "como ser para interpretar um outro ser". Um dos objetivos da OPT é dar uma experiência teatral para alunos da UFSC e pessoas da comunidade. O estudo teatral acontece concomitante às montagens cênicas.
Tal metodologia também tem sido empregada junto a grupos e escolas teatrais da América Latina. Para o ano de 2010, está programado um grande encontro de escolas teatrais da América Latina para ser formalizada a Escola Latino Americana de Teatro Popular, que deverá ser vinculada a organismos nacionais e internacionais, sempre priorizando o laboratório de pesquisa e do fazer teatral com a formação do ator/atriz. A OPT possibilita o registro profissional como ator/atriz, junto ao Ministério do Trabalho, através do Sindicato da Categoria.
Peça "Verbais: Ninhos de P", espetáculo do mês de julho da temporada comemorativa dos 30 anos do Teatro da UFSC
Quando: De 10 a 12 de julho de 2009, de sexta-feira a domingo, às 20 horas. Onde: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade. Garanta o seu ingresso retirando-o com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas.
Contato: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - ou através do site http://www.dac.ufsc.br/
Fonte: Redação Floripa News (www.floripanews.com.br)
Foto: Divulgação.
in
http://floripanews.com.br/ver_not.php?id=57290&ed=Cultura&cat=Not%C3%ADcias
Peça "Verbais: Ninho de Palavras" da temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da UFSC


Cenas do espetáculo "Verbais: Ninho de Palavras".
Acontece de 10 a 12 de julho, de sexta-feira a domingo, a apresentação do espetáculo teatral "Verbais: Ninho de Palavras", remontagem atualizada, com alunos da OPT - Oficina Permanente de Teatro da UFSC. Esta apresentação faz parte da temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da UFSC, agendada para este ano.
Em comemoração aos 30 anos do Teatro da UFSC, o Departamento Artístico Cultural - DAC organizou uma programação especial, com vários espetáculos da cidade para este ano. São 13 peças que se apresentarão no palco do teatro até dezembro deste ano. A abertura da temporada aconteceu em maio. A apresentação do mês de julho será "Verbais: Ninho de Palavras", de 10 a 12/07, às 20 horas, no Teatro da UFSC, de sexta-feira a domingo.
Os ingressos são gratuitos, quem quiser garantir o seu poderá retirá-lo com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas. Por se tratar de espetáculo gratuito, os ingressos garantirão o acesso ao Teatro até às 20 horas. Após esse horário, os eventuais lugares vagos serão liberados para o público excedente.
Veja o blog com a programação comemorativa completa, textos sobre os espetáculos e breves textos históricos sobre o Teatro da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br. "É uma programação com grupos catarinenses a quem a UFSC sempre trabalhou oferecendo um espaço digno para apresentarem seus espetáculos", comenta Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC.
A Peça, por Carmen Fossari, diretora da OPT
O Poema como um Pré Texto, o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia. Obras do espanhol Garcia Lorca, do poeta português João Jacinto, dos brasileiros, Paulo Leminski, Cora Coralina e Nicolau Flores.
A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensibilidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação, resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados.
O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada são elementos significativos da construção cênica do espetáculo Verbais, Ninho de palavras.
O espetáculo mescla linguagens, mímicas, poéticas, dança, teatro com a Oficina Permanente de Teatro - OPT. Com textos dos poetas: Paulo Leminski, Nicolau Flores (Márlio Silva), João Jacinto (Portugal) e Garcia Lorca, o andaluz espanhol que igualmente foi um grande dramaturgo autor de Bodas de Sangue, A Casa de Bernarda Alba, dentre outros textos teatrais. A presença feminina na seleção dos textos recaiu sobre a Poetisa Goiana Cora Coralina.
A diversidade das linguagens cênicas coincidem com a diversidade das linguagens poéticas particulares dos escritores. Esta opção referencia dois importantes aspectos: a amplidão do universo da criação, chegando em alguns momentos a parecerem universos antagônicos como a poesia memorialista de Cora Coralina ou os versos contemporâneos de Leminski: ou ainda a densidade reveladora da ontologia dos versos de João Jacinto, diante da ácida e humorada poesia de Nicolau Flores, um pequeno poema de Calu d.Aranda, prepara ao universo mais onírico das palavras do espanhol Lorca, e o seu celebre "Verde que te quiero verde" encerram Verbais: Ninho de Palavras.
Esta ampla gama de texturas poéticas coincide com a intenção de compreender a pluralidade humana nas suas variadas matizes de sensações. Sugerem uma ruptura ao sectarismo dos ortodoxos seguidores de escolas literárias e artísticas, compreendendo aqui estilos e gêneros, que muitas vezes impelem a uma visão única e, portanto turva da complexa e maravilhosa aventura de viver e registrar-se em arte.
O poeta e Dramaturgo Garcia Lorca, o poeta curitibano Paulo Leminski, a poetisa Cora Coralina, o poeta português João Jacinto, o ilhéu, residente na Holanda, Nicolau Flores (Márlio Silva) compõem com seus poemas a estrutura dramática de VERBAIS: ninho de palavras.
As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos atores uma maior profundidade aos poemas escolhidos.
A OPT - Oficina Permanente de Teatro do DAC
A oficina recebe alunos da UFSC e pessoas da Comunidade, e há três décadas é um importante laboratório de fazer teatro, que segue uma metodologia da coordenadora e diretora de teatro da UFSC, Carmen Fossari, denominada de "como ser para interpretar um outro ser". Um dos objetivos da OPT é dar uma experiência teatral para alunos da UFSC e pessoas da comunidade. O estudo teatral acontece concomitante às montagens cênicas.
Tal metodologia também tem sido empregada junto a grupos e escolas teatrais da América Latina. Para o ano de 2010, está programado um grande encontro de escolas teatrais da América Latina para ser formalizada a Escola Latino Americana de Teatro Popular, que deverá ser vinculada a organismos nacionais e internacionais, sempre priorizando o laboratório de pesquisa e do fazer teatral com a formação do ator/atriz. A OPT possibilita o registro profissional como ator/atriz, junto ao Ministério do Trabalho, através do Sindicato da Categoria.
Peça "Verbais: Ninhos de P", espetáculo do mês de julho da temporada comemorativa dos 30 anos do Teatro da UFSC
Quando: De 10 a 12 de julho de 2009, de sexta-feira a domingo, às 20 horas. Onde: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade. Garanta o seu ingresso retirando-o com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas.
Contato: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - ou através do site http://www.dac.ufsc.br/
Fonte: Redação Floripa News (www.floripanews.com.br)
Foto: Divulgação.
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http://floripanews.com.br/ver_not.php?id=57290&ed=Cultura&cat=Not%C3%ADcias
terça-feira, 2 de junho de 2009
Acontece de 10 a 12 de junho, de sexta-feira a domingo, a apresentação do espetáculo teatral ´Verbais: Ninho de Palavras`, remontagem atualizada, com alunos da Oficina Permanente de Teatro do Departamento Artístico Cultural (DAC), da UFSC. Esta apresentação faz parte da temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da UFSC, agendada para este ano. Para comemoração o DAC organizou uma programação especial, com vários espetáculos. São 13 peças que serão apresentadas no palco do teatro até dezembro deste ano. A abertura da temporada aconteceu em maio. ´Verbais: Ninho de Palavras` é o espetáculo de junho. Os ingressos são gratuitos. Quem quiser garantir o seu poderá retirá-lo com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas. Por se tratar de espetáculo gratuito, os ingressos garantirão o acesso ao Teatro até às 20 horas. Após esse horário, os eventuais lugares vagos serão liberados para o público excedente. Veja o blog com a programação comemorativa completa, textos sobre os espetáculos e breves textos históricos sobre o Teatro da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br. "São grupos catarinenses com quem a UFSC sempre trabalhou oferecendo um espaço digno para apresentação de seus espetáculos", comenta Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC. A Peça, por Carmen Fossari, diretora da Oficina Permanente de Teatro O Poema como um Pré Texto, o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia. Obras do espanhol Garcia Lorca, do poeta português João Jacinto, dos brasileiros, Paulo Leminski, Cora Coralina e Nicolau Flores. A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensibilidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação, resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados. O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada são elementos significativos da construção cênica do espetáculo Verbais, Ninho de palavras. O espetáculo mescla linguagens, mímicas, poéticas, dança, teatro com a Oficina Permanente de Teatro (OPT). Com textos dos poetas: Paulo Leminski, Nicolau Flores (Márlio Silva), João Jacinto (Portugal) e Garcia Lorca, o andaluz espanhol que igualmente foi um grande dramaturgo autor de Bodas de Sangue, A Casa de Bernarda Alba, dentre outros textos teatrais. A presença feminina na seleção dos textos recaiu sobre a Poetisa Goiana Cora Coralina. A diversidade das linguagens cênicas coincidem com a diversidade das linguagens poéticas particulares dos escritores. Esta opção referencia dois importantes aspectos: a amplidão do universo da criação, chegando em alguns momentos a parecerem universos antagônicos como a poesia memorialista de Cora Coralina ou os versos contemporâneos de Leminski: ou ainda a densidade reveladora da ontologia dos versos de João Jacinto, diante da ácida e humorada poesia de Nicolau Flores, um pequeno poema de Calu d.Aranda, prepara ao universo mais onírico das palavras do espanhol Lorca, e o seu celebre "Verde que te quiero verde" encerram Verbais: Ninho de Palavras. Esta ampla gama de texturas poéticas coincide com a intenção de compreender a pluralidade humana nas suas variadas matizes de sensações. Sugerem uma ruptura ao sectarismo dos ortodoxos seguidores de escolas literárias e artísticas, compreendendo aqui estilos e gêneros, que muitas vezes impelem a uma visão única e, portanto turva da complexa e maravilhosa aventura de viver e registrar-se em arte. O poeta e Dramaturgo Garcia Lorca, o poeta curitibano Paulo Leminski, a poetisa Cora Coralina, o poeta português João Jacinto, o ilhéu, residente na Holanda, Nicolau Flores (Márlio Silva) compõem com seus poemas a estrutura dramática de VERBAIS: ninho de palavras. As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos atores uma maior profundidade aos poemas escolhidos.
Campus Universitário - Trindade - CEP 88.010-970 - Florianópolis - Santa Catarina - Brasil
Fone/FAX: (48) 3721-8304 - secarte@reitoria.ufsc.br
Produção: Sistema de Identidade Visual da UFSC e Núcleo de Processamento de Dados da UFSC
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http://www.secarte.ufsc.br/index.jsp?page=noticia.jsp&id=7505114
VerbaisII
VERBAIS II ENSAIO FOTOGRÁFICO

O poeta NICOLAU FLORES (Márlio Silva), nascido na Ilha e hoje radicado na Holanda,tem alguns de seus belos poemas inclusos em VERBAIS, NINHO DE PALAVRAS II.
Emanuela Espíndola, também integra o elenco de Verbais.
Flye criação Michele Millis-DAC

ALunos da Oficina Permanente de Teatro, que apresentarão VERBAIS , NINHO DE PALAVRAS NO TEATRO DA UFSC- PROGRAMAÇÃO 30 ANOS
promoção DAC-SECARTE-UFSC.
fotos de Carmen Fossari


















domingo, 17 de maio de 2009
Verbais
Teatro da UFSC apresenta “Verbais: ninho de palavras”
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A Oficina permanente de Teatro do DAC/UFC apresenta o espetáculo “Verbais: ninho de palavras”, dia 09/12, terça-feira, às 21 horas, no Teatro da UFSC com entrada gratuita. Pede-se que o público chegue com meia hora de antecedência ao teatro.
O Poema como um Pré-Texto, o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia. Obras do espanhol Garcia Lorca, do Poeta Português João Jacinto, d@s brasileir@s Paulo Leminski, Cora Coralina e Luiz Islo Nantes Teixeira. A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensorialidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação, resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados. O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada, são elementos significativos ao universo da aprendizagem atoral. O poeta e damaturgo Garcia Lorca, o poeta curitibano Paulo Leminski, a poetisa Cora Coralina, o poeta português João Jacinto e Luiz Islo Nantes Teixeira, compõem com seus poemas a estrutura dramática de “Verbais: ninho de palavras”. As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos alunos-atores concederem uma maior profundidade aos poemas escolhidos, ou seriam colhidos? recolhidos? Um momento certamente mágico ao público. A entrada é liberada, mas solicita-se a chegada com meia hora de antecedência ao Teatro.
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quarta-feira, 13 de maio de 2009
VERBAIS: NINHO DE PALAVRAS
Obras do espanhol Garcia Lorca, do poeta português João Jacinto, dos brasileiros Paulo Leminski e Cora Coralina. A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensibilidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação, resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico, que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados. O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada, são elementos significativos à construção cênica do espetáculo Verbais: Ninho de Palavras.
Montagem com alunos da Oficina Permanente de Teatro, do DAC, a partir de um roteiro com poemas.
Montagem com alunos da Oficina Permanente de Teatro, do DAC, a partir de um roteiro com poemas.
Veja abaixo a notícia sobre o espatáculo.

De 10 a 12/07, sexta, sábado e domingo, às 20 horas, no Teatro da UFSC. Entrada gratuita.
Acontece de 10 a 12 de junho, de sexta-feira a domingo, a apresentação do espetáculo teatral "Verbais: Ninho de Palavras", remontagem atualizada, com alunos da OPT - Oficina Permanente de Teatro do Departamento Artístico Cultural - DAC, da UFSC. Esta apresentação faz parte da temporada comemorativa de 30 anos do Teatro da UFSC, agendada para este ano.
Em comemoração aos 30 anos do Teatro da UFSC, o DAC organizou uma programação especial, com vários espetáculos da cidade para este ano. São 13 peças que se apresentarão no palco do teatro até dezembro deste ano. A abertura da temporada aconteceu em maio. A apresentação do mês de julho será "Verbais: Ninho de Palavras", de 10 a 12/07, às 20 horas, no Teatro da UFSC, de sexta-feira a domingo.
Os ingressos são gratuitos, quem quiser garantir o seu poderá retirá-lo com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas. Por se tratar de espetáculo gratuito, os ingressos garantirão o acesso ao Teatro até às 20 horas. Após esse horário, os eventuais lugares vagos serão liberados para o público excedente.
Veja o blog com a programação comemorativa completa, textos sobre os espetáculos e breves textos históricos sobre o Teatro da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br. "É uma programação com grupos catarinenses a quem a UFSC sempre trabalhou oferecendo um espaço digno para apresentarem seus espetáculos", comenta Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC.
A Peça, por Carmen Fossari, diretora da OPT
O Poema como um Pré Texto, o Poema como um Texto, o Poema como uma Poesia. Obras do espanhol Garcia Lorca, do poeta português João Jacinto, dos brasileiros, Paulo Leminski, Cora Coralina e Nicolau Flores.
A poesia é uma das grandes possibilidades de desenvolvimento aos estudantes de teatro, porque estimula a sensibilidade e ao mesmo tempo requer ao universo cognitivo o emprego dos estudos teóricos da Interpretação, resultando em encenações ágeis, de profundo teor lírico que se mesclam ao humor subjacente de alguns versos encenados.
O equilíbrio entre o significado da palavra, o significante enquanto poesia e a linguagem corporal daí suscitada são elementos significativos da construção cênica do espetáculo Verbais, Ninho de palavras.
O espetáculo mescla linguagens, mímicas, poéticas, dança, teatro com a Oficina Permanente de Teatro - OPT. Com textos dos poetas: Paulo Leminski, Nicolau Flores (Márlio Silva), João Jacinto (Portugal) e Garcia Lorca, o andaluz espanhol que igualmente foi um grande dramaturgo autor de Bodas de Sangue, A Casa de Bernarda Alba, dentre outros textos teatrais. A presença feminina na seleção dos textos recaiu sobre a Poetisa Goiana Cora Coralina.
A diversidade das linguagens cênicas coincidem com a diversidade das linguagens poéticas particulares dos escritores. Esta opção referencia dois importantes aspectos: a amplidão do universo da criação, chegando em alguns momentos a parecerem universos antagônicos como a poesia memorialista de Cora Coralina ou os versos contemporâneos de Leminski: ou ainda a densidade reveladora da ontologia dos versos de João Jacinto, diante da ácida e humorada poesia de Nicolau Flores, um pequeno poema de Calu d.Aranda, prepara ao universo mais onírico das palavras do espanhol Lorca, e o seu celebre "Verde que te quiero verde" encerram Verbais: Ninho de Palavras.
Esta ampla gama de texturas poéticas coincide com a intenção de compreender a pluralidade humana nas suas variadas matizes de sensações. Sugerem uma ruptura ao sectarismo dos ortodoxos seguidores de escolas literárias e artísticas, compreendendo aqui estilos e gêneros, que muitas vezes impelem a uma visão única e, portanto turva da complexa e maravilhosa aventura de viver e registrar-se em arte.
O poeta e Dramaturgo Garcia Lorca, o poeta curitibano Paulo Leminski, a poetisa Cora Coralina, o poeta português João Jacinto, o ilhéu, residente na Holanda, Nicolau Flores (Márlio Silva) compõem com seus poemas a estrutura dramática de VERBAIS: ninho de palavras.
As poesias são interpretadas pontuando um trabalho corporal acentuado, bem como uma coreografia capaz de propiciar aos atores uma maior profundidade aos poemas escolhidos.
Ficha Técnica:
Elenco: Alunos da OPTT II e III: Eliana Bär, Bruno Leite, Cléia R. Canatto, Eloisa Dornelles, Gabi Borges, Gabriel Orcajo, Jeane Siqueira, Lucia Amante, Mariana Lapolli, Rubia Medeiros, Lucíola Zanirato e Luiza S. Souto.
Atores Convidados: Augusto Sopran (mímico) e Nei Perin (ex-alunos da OPT).
Professores: Augusto Sopran, Carmen Fossari e Sérgio Bessa.
Arte do folder: Michele Millis.
Foto do folder e divulgação: Calu, Gabriel Vargas Merljak, Israel Merljak e Clóvis Werner
Sonoplastia: Ima D.Aranda
Técnico de Luz: Nilson Silva
Direção geral e iluminação: Carmen L. Fossari
Produção: Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Promoção: Departamento Artístico Cultural - DAC / Secretaria de Cultura e Arte - SECARTE/ Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
A OPT - Oficina Permanente de Teatro do DAC
A oficina recebe alunos da UFSC e pessoas da Comunidade, e há três décadas é um importante laboratório de fazer teatro, que segue uma metodologia da coordenadora e diretora de teatro da UFSC, Carmen Fossari, denominada de "como ser para interpretar um outro ser". Um dos objetivos da OPT é dar uma experiência teatral para alunos da UFSC e pessoas da comunidade. O estudo teatral acontece concomitante às montagens cênicas.
Tal metodologia também tem sido empregada junto a grupos e escolas teatrais da América Latina. Para o ano de 2010, está programado um grande encontro de escolas teatrais da América Latina para ser formalizada a Escola Latino Americana de Teatro Popular, que deverá ser vinculada a organismos nacionais e internacionais, sempre priorizando o laboratório de pesquisa e do fazer teatral com a formação do ator/atriz. A OPT possibilita o registro profissional como ator/atriz, junto ao Ministério do Trabalho, através do Sindicato da Categoria.
Carmem Fossari
Natural de Florianópolis, Carmem Fossari é Mestre em Literatura Brasileira, pela UFSC, com opção em Teatro; diretora de espetáculos do Departamento Artístico Cultural - DAC/UFSC, coordenadora e professora da Oficina Permanente de Teatro da UFSC e diretora e fundadora do Grupo Pesquisa Teatro Novo/UFSC.
Nessa categoria, recebeu inúmeros prêmios estaduais e nacionais, bem como representou o Brasil com espetáculos que dirigiu, escreveu e atuou nos países: Porto Rico, México, Paraguai, Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e Uruguai. Esteve com espetáculos no Chile por sete vezes, onde mantém convênio através do GPTN/UFSC com a “Cia. La Carreta” que coordena, naquele país, o ENTEPOLA - Encontro de Teatro Popular Latino Americano.
Coordenou o 1º ENTEPOLA do Brasil, na cidade de Florianópolis, em 1996, com a participação de 280 artistas das Américas e de outros Continentes. Escreveu o roteiro e realizou a pesquisa do vídeo “Viva o Circo”, direção de Ronaldo dos Anjos, prêmio de melhor vídeo no Festival Nacional de Gravatal. Escreve enredos para Escolas de Samba de Florianópolis e artigos para jornais de Santa Catarina. Escreveu durante 10 anos para o Anuário Brasileiro de Teatro, do Rio de Janeiro, editado pelo Serviço Nacional de Teatro. Escreveu entre outras obras: “De Açores a Desterro - Uma Viagem Bruxólica”, “Isto ou Aquilo, com Sol ou Chuva”, “O Menino que jogava com o Sol”, “João Unha de Fome e Dona Maria Comecome”, ”Os 7 Segredos do Mar”, entre outros, além de adaptações. Dirigiu e produziu mais de 60 peças teatrais nas categorias de teatro adulto, infantil de títeres e de rua.
Como atriz, Carmem Fossari, além de inúmeras peças e recitais de poesias, atuou na minissérie “Ilha das Bruxas”, produzida pela TV Manchete, e, nos curtas metragens “Alva Paixão” de Maria Emília Azevedo; ”Ilha” de Zeca Pires; no média metragem “Alma Açoriana” de Penna Filho e no longa metragem “Procuradas”. Dirigiu e foi co-adaptadora e produtora do espetáculo “Hamlet Nuestro”, em Santiago, no Chile. Participou de dezenas de festivais nacionais e internacionais de teatro, tanto como diretora de teatro quanto debatedora, ministrante de cursos e Integrante de comissões julgadoras.
Teatro da UFSC
O Teatro da UFSC faz parte do conjunto histórico de edifícios da atual Igrejinha da UFSC, que pertencia à Paróquia da Santíssima Trindade, localizada no bairro da Trindade, em Florianópolis. A data de fundação da paróquia é de 1853. O conjunto de edifícios foi adquirido pela UFSC em meados da década de 1970 e compreende a Igrejinha, o Teatro (antigo Salão Paroquial) e a Casa do Divino (edifício destinado ao culto do Espírito Santo por ocasião da festa).
Com a reforma dos edifícios, em 1978 a UFSC destinou a Igrejinha ao Coral da UFSC e outras atividades musicais, e, em maio de 1979, numa ação conjunta da Universidade e do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC junto ao Instituto Nacional de Artes Cênicas, foi inaugurado o Teatro da UFSC. A Casa do Divino foi reformada para abrigar as salas para cursos e oficinas de Artes Plásticas e outras atividades
Segundo Carmen Fossari, diretora de teatro no Departamento Artístico Cultural da UFSC, "nestes 30 anos, o fato de ser um espaço quase franciscano não impediu de ter sido, e ser, um celeiro de novos artistas, e de ter uma contribuição indelével ao fazer teatral em Florianópolis, de uma forma mais moderna e despojada".
O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina.
SERVIÇO:
O QUÊ: Peça "Verbais: Ninhos de P", espetáculo do mês de julho da temporada comemorativa dos 30 anos do Teatro da UFSC
QUANDO: De 10 a 12 de julho de 2009, de sexta-feira a domingo, às 20 horas. ONDE: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. Garanta o seu ingresso retirando-o com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas.
CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br
Fonte: Joice Balboa, Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e fornecido pelo grupo. Contato Notícias: (48) 3721-9348 e noticias@dac.ufsc.br
in
http://teatrodaufsc30anos.blogspot.com/2009/05/verbais-ninho-de-palavras.html
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http://teatrodaufsc30anos.blogspot.com/2009/05/verbais-ninho-de-palavras.html
terça-feira, 2 de setembro de 2008
João Jacinto
No maior dia do ano, João Jacinto nasceu no Montijo. Foi há 49 anos. Apesar de ser bisneto, neto, filho, irmão e pai de músicos, seriam outras formas de expressão artísticas que o viriam a seduzir, como a pintura, o teatro, a poesia… O primeiro contacto com a astrologia, deu-se muito cedo, com apenas nove anos. Aos 19 inicia os seus estudos em Astrologia e em 1996 traz para Portugal a Astroflash. Escreve e apresenta o DVD vídeo – Astrologia 2006, lançado em Dezembro de 2005 pelo Jornal de Notícias e, um ano mais tarde, publica o seu livro de poemas intitulado (Re)cantos da Lua. Continua ainda hoje, dedicado à ciência do tempo, no seu consultório em Lisboa.
in La Mag (nº9 / Trimestral / Setembro / 2008 )
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Magna Editora
João Jacinto
Pelo seu percurso profissional diríamos que é um homem de todas as artes, pois de quase todas exprimentou um pouco, mas foi a poesia quem o tocou em primeiro lugar. Desde muito cedo que a poesia faz parte da sua vida. A sonoridade e o ritmo das palavras harmonizam a sua vida desde sempre, impelindo-o no percurso que seguiu.
Juntamente com a poesia surgiu a astrologia, também por um acaso, também pela harmonia. E as duas artes mantêm-se lado a lado. Cresceram juntamente com o João, sendo fruto de uma criação pensada, prazerosa e pensada lentamente.
E assim chegámos ao seu primeiro livro: "Recantos da Lua"! Uma obra que reflete estas duas forças criadoras, e a tentativa incessante de o autor as dominar e as apontar num sentido.
in
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Em cada favo de mel se constrói
a doçura plena do vitae enxame.Em mãos, unem-se retalhos,
obrada colcha que te cobre
do mundo aos pés.
Crescem-te dispostas letras
ajardinadas a jeito de escrita;
palavras
correm como rios,
da tinta que de ti
nasce.
Trabalhosamente,
crias,
por amor.
a doçura plena do vitae enxame.Em mãos, unem-se retalhos,
obrada colcha que te cobre
do mundo aos pés.
Crescem-te dispostas letras
ajardinadas a jeito de escrita;
palavras
correm como rios,
da tinta que de ti
nasce.
Trabalhosamente,
crias,
as crias,
e crias…,por amor.
in
quinta-feira, 17 de maio de 2007
UMA LEITURA ENTRE OS RECANTOS DA LUA
Esta postagem realizada hoje, pelo poeta português João Jacinto , a quem eu denomino afetivamente O MENINO DO MONTIJO, refere-se a um texto que tive a honra de escrever, quando lançou seu belo livro de poemas RECANTOS DA LUA em Vila Nova de Gaia, Portugal.
Este texto foi lido pelo editor da MAGNA EDITORA de Lisboa.

a carmencita, que vos escreve... apenas mantenho a postagem do autor, que sempre surpreende-me como quem pincela um mundo fractal das emoções instigantes.

O Poeta João Jacinto e sua amiga a grande atriz CARLA ANDRINO, que na ocasião leu poemas do Menino do Montijo. Aliás Carla está no Brasil , atriz convidada da novela do Falabela: Negócio DA China,e demonstra em sua interpretação ser de fato um
grande talento lusitano ( comovente a cena em que escutava discos da diva SIMONE DE OLIVEIRA) que traz uma forma de interpretar na televisão brasileira diferente, não vemos nela nenhum vestígio dos gestos que Stanislavski definiu como carimbo e,ou gestos mecanicos.
Ela consegue passar dos momentos trágicos aos mais romanticos, com tamanha naturalidade, que faz com que @ telespetador-a, pense ser ela mais que uma personagem, uma grande amiga, vizinha de porta. Arte sem fronteiras, um mundo que sonhamos.

Na apresentação o autor .

Dra.Maria Leonor Silva e João Jacinto, em Vila Nova de Gaia.Ela quem fez a apresentação do livro num belo texto que escreveu com maestria e arte.
Certo momento quando encenamos DE COMO SER,na qualidde de diretora do Jornal Comércio de Gaia,Portugal, publicou artigo, celebrando além mar a solidariedade ao mundo da criação artística.
reproduzo aqui a postagem que encotro no Blog:
www.recantosdalua.blogspot.com
O texto que se segue foi lido na apresentação do Livro (Re)cantos da Lua, pelo editor Emanuel Vitorino, em Vila Nova de Gaia.Portugal.
Vou escrever frente ao mar, o mar da outra margem do Atlântico, tão salgado mar de Portuguesas conquistas na voz eterna de Luis Vaz de Camões, No mar que chorou as perdas lusitanas e que consagrou as conquistas do Império Quinhentista, cuja história fincou raízes a espalhar mundo afora a Língua Portuguesa. Depois, outros filhos da terra lusitana ,outras e tantas conquistas alçaram.Estas, em reinos de outras línguas, e atravessaram fronteiras , e sob o Império da Emoção, fizeram de Portugal a praia imemorial da Poesia.Uma Ágora, onde sentados na beira de um mar de gentes ,Fernando Pessoa soberano solfeja, os assinalados versos da alma Luisitana, e toca no coração da pátria humana sem fronteiras.Das letras, podemos emprestar o nome do livro homônimo do Premio Nobel de Literatura e dizermos TODOS OS NOMES, onde na emoção me surge José Saramago. Esta tríade dos consagrados escritores, revela uma terra, com uma vocação natural às evocações da alma, da transcendência. O ápice do sentir, o amor e seu duplo a dor.Do Fado, ecoam os acordes da guitarra portuguesa e ela, nos permite levitarmos sob o Tejo, de caudalosas águas.No Tejo a poesia , em afluentes se bifurca, retorna na esquina e renova-se.Renova-se na geração dos escritores que hoje traduzem a grandiloqüência da História, com a magnitude, que habita a alma lusa a expressar-se em sua Língua Portuguesa.A poesia é imprescindível ao ser que se quer saber, e é sempre uma inimiga feroz, dos processos econômicos virulentos, que se propagam, nas artérias das cidades, insuflando comportamentos, atitudes da repetição consumista.Assim que se a poesia, nada contra a correnteza de um mudo que apregoa valores do ter ante o ser, ela, a Poesia , em Portugal, emerge do leito do Tejo.E, com a história de resistências culturais, encontra na sua Língua materna, uma aliada identidade.A identidade cultural formada na sua diversidade histórica e social.Uma editora, que divulgue novos poetas, haveria de ter um nome Magno, assim que encontro em Lisboa a MAGNA EDITORA, a editar os valores literários portugueses e universais.Fato que me parece salutar , diria ainda e não por aliteração, mas por reconhecimento:Magnâmico. Editar a poesia contemporânea portuguesa.E aqui, encontramos o Poeta João Jacinto e seu livro RE CANTOS DA LUA.Uma poesia, profunda densa, filosófica, por vezes dócil, amena, mas sempre contundente, uma palavra como uma lamina afiada a tocar na pele, para sangrar,as feriadas do ser, não deixar cicatrizar a superficialidade.Uma poesia que abre nossos poros fechados, no dia a dia da sobrevivência, nas vivencias amorosas que não se permitem o confronto das diferenças, um mergulho no país da infância onde ali o poeta encontra a utopia da absoluta felicidade e pureza do ser.A primeira vez que li a sua poesia, as palavras iluminaram o dia que já era claro e feliz, foi no dia de meu aniversário. Li, reli do Poeta, um poema sincopado onde Parabenizava o dia do aniversário, dizer tanto da vida num poema tão breve. A vida pareceu ser ainda mais mágica, por aquelas palavras, um pequeno hinário a vida.Soube de imediato a grandeza humana e literária do poeta.Encontramos João Jacinto por vezes, Filósofo, inquiridor das vicinais artérias da avenida da vida, a buscar o oculto, revelando os turbilhões humanos usualmente admoestados em caixas escondidas nos porões da nossa memória.O Filósofo Poeta, não concilia, abre as chagas, as expõem,não se poupa, é o narrador e seu protagonista, o criador e a sua criatura, a poesia no estado mais latente de humanidades que sangram, aos poros dos que atravessam a fronteira de busca do auto-conhecimento.Esta lavra, inquiridora, reveste-se, em minha opinião, da maior promessa poética da Literatura Contemporânea. Ela vara os limites, do caos urbano, cosmopolita , globalizado , para pontuar, ao centro da humanidade, a palavra útero.Ali onde as emoções fecundam e nascidas se multiplicam afloradas no lirismo ou abafadas sob os nãos . Estes , como aquela ,presentes a diário nas vidas humanas .Ambas vertentes encontramos na obra RE CANTOS DA LUA.O Poeta aponta a lamina da palavra faca afiada, na epiderme retesa,das oclusas saídas do ser em desencontro de seu duplo amoroso, mas, não o diz do leitor e , sim a si próprio.Imola-se, e por suas palavras nos absolve dos nossos caminhos tortos, mas nos deixa atentos.A a vigília da palavra em poesia permanece a convidar que ousemos transpassara porta que em estando fechada, pode ser aberta, pois que a poesia promove a reinvenção da vida.Há ainda na poesia de João Jacinto no contrário construtivo de seus versosuma outra ponta do fio desta meada filosófica. Faço referencia à amplidão psicológica dos feitos do narrador da poesia, o Poeta.O poeta é seu próprio paciente e ele o Psicólogo, faz o diagnóstico:Percorro entristecido, o labirinto construído de medo, ou ainda... Sou o duplo de confundíveis identidades.João Jacinto amplia na sua poesia, as vertentes de seu escrever, filósofo, psicólogo, trágico.Se a tragédia, nascida na Grécia, primou os versos ditirâmbicos, o poema de versos livres de Jacinto, nos remete ao sentido mais visceral do gênero Trágico, propulsor da tragédia. .Encontramos na obra o Herói Trágico, é o poeta narrador na sua grandiloqüência de procura de seu estar diante do ser, trazido em palavras aradas.Da mesma verve heroicizada daquelas tragédias gregas, como nos versos de CANTO PROIBIDO, OU ARREPENDIMETO;Quem me ouvirá quando puser em enlouquecida fuga, para os confins derradeiros do mundo? , sinto o desespero amargo dos teus sentidos ou ainda literariamente, o verso final do poema ULTIMA CEIA:Caia o pano,que finde de vez esta ultima ceia.A profundidade destes versos, é assombrosa, as encontramos quase de relance, na leitura do poema, e já não somos nós mesmas, nós mesmos. .A força do existir na pluralidade dos sentires se instauraEntão, em outro verso, ele busca a conciliação, a compreensão, compaixão e vislumbra o lirismo imemorial da alma dita POÉTICA. Encontramos o pintor, que aflora, pois que na vida já percorreu as artes plásticas.O Pintor é quem agora,na pele de poeta,colore na folha impressa os tons da natureza,retirados da sua palheta de palavras cores..Manhãs douradas, eras o sol do meio dia, brilhando por cima de minha vida,um arco-íris que sobressai,quero olhar o firmamento e perder-me a contar estrelas, que amadureçam os frutos do amor, dancei aos ventos, perfumado de azul e algas, verdejantes primaveras.Esta riqueza de contextualizações na obra de João Jacinto, quanto mais o lermos, tanto mais será ampliada.Antes de finalizar, é imperioso dizermos que a poesia do poeta João Jacinto, suscita incontáveis leituras e já ficamos a esperar outros livros.Hoje, acompanhemos o poeta, nascido em Montijo, quando em seus versos ,também cultua o país sagrado, aquele mesmo, que todos nós já habitamos um dia: o país da infância. O poeta foi uma criança feliz, sob olhares femininos, que o circularam, Mãe, Avó,Tia, Irmã,Vizinha, e na sua formação a envolver seu crescimento, ainda a musica paterna, um fagote transpassando sons a enriquecerem a personalidade aflorada nos jardins verdes dos afetos.João Jacinto, sua literatura é um bálsamo a revitalizar a Língua Portuguesa, que atravessará os mesmos mares “sempre dantes navegados” a entregar ouro e prata, da melhor alma humana, na poesia do MENINO DE MONTIJO.
Saudações.
Ilha, Florianópolis, sul do Brasil
Aos 16 de Abril de MMVII
Carmen Lucia Fossari
--------------------
postagem copiada , do Blog:
Publicada por Recantos da Lua em 17:04
http://www.recantosdalua.blogspot.com/.
Este texto foi lido pelo editor da MAGNA EDITORA de Lisboa.

a carmencita, que vos escreve... apenas mantenho a postagem do autor, que sempre surpreende-me como quem pincela um mundo fractal das emoções instigantes.

O Poeta João Jacinto e sua amiga a grande atriz CARLA ANDRINO, que na ocasião leu poemas do Menino do Montijo. Aliás Carla está no Brasil , atriz convidada da novela do Falabela: Negócio DA China,e demonstra em sua interpretação ser de fato um
grande talento lusitano ( comovente a cena em que escutava discos da diva SIMONE DE OLIVEIRA) que traz uma forma de interpretar na televisão brasileira diferente, não vemos nela nenhum vestígio dos gestos que Stanislavski definiu como carimbo e,ou gestos mecanicos.
Ela consegue passar dos momentos trágicos aos mais romanticos, com tamanha naturalidade, que faz com que @ telespetador-a, pense ser ela mais que uma personagem, uma grande amiga, vizinha de porta. Arte sem fronteiras, um mundo que sonhamos.

Na apresentação o autor .

Dra.Maria Leonor Silva e João Jacinto, em Vila Nova de Gaia.Ela quem fez a apresentação do livro num belo texto que escreveu com maestria e arte.
Certo momento quando encenamos DE COMO SER,na qualidde de diretora do Jornal Comércio de Gaia,Portugal, publicou artigo, celebrando além mar a solidariedade ao mundo da criação artística.
reproduzo aqui a postagem que encotro no Blog:
www.recantosdalua.blogspot.com
O texto que se segue foi lido na apresentação do Livro (Re)cantos da Lua, pelo editor Emanuel Vitorino, em Vila Nova de Gaia.Portugal.
Vou escrever frente ao mar, o mar da outra margem do Atlântico, tão salgado mar de Portuguesas conquistas na voz eterna de Luis Vaz de Camões, No mar que chorou as perdas lusitanas e que consagrou as conquistas do Império Quinhentista, cuja história fincou raízes a espalhar mundo afora a Língua Portuguesa. Depois, outros filhos da terra lusitana ,outras e tantas conquistas alçaram.Estas, em reinos de outras línguas, e atravessaram fronteiras , e sob o Império da Emoção, fizeram de Portugal a praia imemorial da Poesia.Uma Ágora, onde sentados na beira de um mar de gentes ,Fernando Pessoa soberano solfeja, os assinalados versos da alma Luisitana, e toca no coração da pátria humana sem fronteiras.Das letras, podemos emprestar o nome do livro homônimo do Premio Nobel de Literatura e dizermos TODOS OS NOMES, onde na emoção me surge José Saramago. Esta tríade dos consagrados escritores, revela uma terra, com uma vocação natural às evocações da alma, da transcendência. O ápice do sentir, o amor e seu duplo a dor.Do Fado, ecoam os acordes da guitarra portuguesa e ela, nos permite levitarmos sob o Tejo, de caudalosas águas.No Tejo a poesia , em afluentes se bifurca, retorna na esquina e renova-se.Renova-se na geração dos escritores que hoje traduzem a grandiloqüência da História, com a magnitude, que habita a alma lusa a expressar-se em sua Língua Portuguesa.A poesia é imprescindível ao ser que se quer saber, e é sempre uma inimiga feroz, dos processos econômicos virulentos, que se propagam, nas artérias das cidades, insuflando comportamentos, atitudes da repetição consumista.Assim que se a poesia, nada contra a correnteza de um mudo que apregoa valores do ter ante o ser, ela, a Poesia , em Portugal, emerge do leito do Tejo.E, com a história de resistências culturais, encontra na sua Língua materna, uma aliada identidade.A identidade cultural formada na sua diversidade histórica e social.Uma editora, que divulgue novos poetas, haveria de ter um nome Magno, assim que encontro em Lisboa a MAGNA EDITORA, a editar os valores literários portugueses e universais.Fato que me parece salutar , diria ainda e não por aliteração, mas por reconhecimento:Magnâmico. Editar a poesia contemporânea portuguesa.E aqui, encontramos o Poeta João Jacinto e seu livro RE CANTOS DA LUA.Uma poesia, profunda densa, filosófica, por vezes dócil, amena, mas sempre contundente, uma palavra como uma lamina afiada a tocar na pele, para sangrar,as feriadas do ser, não deixar cicatrizar a superficialidade.Uma poesia que abre nossos poros fechados, no dia a dia da sobrevivência, nas vivencias amorosas que não se permitem o confronto das diferenças, um mergulho no país da infância onde ali o poeta encontra a utopia da absoluta felicidade e pureza do ser.A primeira vez que li a sua poesia, as palavras iluminaram o dia que já era claro e feliz, foi no dia de meu aniversário. Li, reli do Poeta, um poema sincopado onde Parabenizava o dia do aniversário, dizer tanto da vida num poema tão breve. A vida pareceu ser ainda mais mágica, por aquelas palavras, um pequeno hinário a vida.Soube de imediato a grandeza humana e literária do poeta.Encontramos João Jacinto por vezes, Filósofo, inquiridor das vicinais artérias da avenida da vida, a buscar o oculto, revelando os turbilhões humanos usualmente admoestados em caixas escondidas nos porões da nossa memória.O Filósofo Poeta, não concilia, abre as chagas, as expõem,não se poupa, é o narrador e seu protagonista, o criador e a sua criatura, a poesia no estado mais latente de humanidades que sangram, aos poros dos que atravessam a fronteira de busca do auto-conhecimento.Esta lavra, inquiridora, reveste-se, em minha opinião, da maior promessa poética da Literatura Contemporânea. Ela vara os limites, do caos urbano, cosmopolita , globalizado , para pontuar, ao centro da humanidade, a palavra útero.Ali onde as emoções fecundam e nascidas se multiplicam afloradas no lirismo ou abafadas sob os nãos . Estes , como aquela ,presentes a diário nas vidas humanas .Ambas vertentes encontramos na obra RE CANTOS DA LUA.O Poeta aponta a lamina da palavra faca afiada, na epiderme retesa,das oclusas saídas do ser em desencontro de seu duplo amoroso, mas, não o diz do leitor e , sim a si próprio.Imola-se, e por suas palavras nos absolve dos nossos caminhos tortos, mas nos deixa atentos.A a vigília da palavra em poesia permanece a convidar que ousemos transpassara porta que em estando fechada, pode ser aberta, pois que a poesia promove a reinvenção da vida.Há ainda na poesia de João Jacinto no contrário construtivo de seus versosuma outra ponta do fio desta meada filosófica. Faço referencia à amplidão psicológica dos feitos do narrador da poesia, o Poeta.O poeta é seu próprio paciente e ele o Psicólogo, faz o diagnóstico:Percorro entristecido, o labirinto construído de medo, ou ainda... Sou o duplo de confundíveis identidades.João Jacinto amplia na sua poesia, as vertentes de seu escrever, filósofo, psicólogo, trágico.Se a tragédia, nascida na Grécia, primou os versos ditirâmbicos, o poema de versos livres de Jacinto, nos remete ao sentido mais visceral do gênero Trágico, propulsor da tragédia. .Encontramos na obra o Herói Trágico, é o poeta narrador na sua grandiloqüência de procura de seu estar diante do ser, trazido em palavras aradas.Da mesma verve heroicizada daquelas tragédias gregas, como nos versos de CANTO PROIBIDO, OU ARREPENDIMETO;Quem me ouvirá quando puser em enlouquecida fuga, para os confins derradeiros do mundo? , sinto o desespero amargo dos teus sentidos ou ainda literariamente, o verso final do poema ULTIMA CEIA:Caia o pano,que finde de vez esta ultima ceia.A profundidade destes versos, é assombrosa, as encontramos quase de relance, na leitura do poema, e já não somos nós mesmas, nós mesmos. .A força do existir na pluralidade dos sentires se instauraEntão, em outro verso, ele busca a conciliação, a compreensão, compaixão e vislumbra o lirismo imemorial da alma dita POÉTICA. Encontramos o pintor, que aflora, pois que na vida já percorreu as artes plásticas.O Pintor é quem agora,na pele de poeta,colore na folha impressa os tons da natureza,retirados da sua palheta de palavras cores..Manhãs douradas, eras o sol do meio dia, brilhando por cima de minha vida,um arco-íris que sobressai,quero olhar o firmamento e perder-me a contar estrelas, que amadureçam os frutos do amor, dancei aos ventos, perfumado de azul e algas, verdejantes primaveras.Esta riqueza de contextualizações na obra de João Jacinto, quanto mais o lermos, tanto mais será ampliada.Antes de finalizar, é imperioso dizermos que a poesia do poeta João Jacinto, suscita incontáveis leituras e já ficamos a esperar outros livros.Hoje, acompanhemos o poeta, nascido em Montijo, quando em seus versos ,também cultua o país sagrado, aquele mesmo, que todos nós já habitamos um dia: o país da infância. O poeta foi uma criança feliz, sob olhares femininos, que o circularam, Mãe, Avó,Tia, Irmã,Vizinha, e na sua formação a envolver seu crescimento, ainda a musica paterna, um fagote transpassando sons a enriquecerem a personalidade aflorada nos jardins verdes dos afetos.João Jacinto, sua literatura é um bálsamo a revitalizar a Língua Portuguesa, que atravessará os mesmos mares “sempre dantes navegados” a entregar ouro e prata, da melhor alma humana, na poesia do MENINO DE MONTIJO.
Saudações.
Ilha, Florianópolis, sul do Brasil
Aos 16 de Abril de MMVII
Carmen Lucia Fossari
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Publicada por Recantos da Lua em 17:04
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